17% das compras de viagens são feitas via mobile no Brasil
Mobile Marketing
O brasileiro está se rendendo cada vez mais ao universo mobile para comprar suas viagens, de acordo com resultados de recente pesquisa realizada pela empresa Criteo, especializada em publicidade digital e marketing de performance. Chamado Travel Flash Report, o estudo revela que 17% das compras virtuais realizadas no Brasil na categoria Turismo são feitas por dispositivos móveis, o que corresponde a quase uma em cada cinco. Ao levar em conta apenas os smartphones, as vendas chegam a 13% no ambiente virtual, lembrando que de junho de 2015 para junho desse ano o uso de smartphone ou tablet para essas reservas cresceu 31%. “O mercado de Turismo vem passando por uma profunda transformação. Há dez anos, ou até menos, as pessoas iam até as agências de viagens para pegar panfletos dos destinos que gostariam de conhecer ou esperavam o jornal do final de semana, cheio de publicidade e conteúdos especiais. E antes que as empresas do setor estivessem totalmente ambientadas no on-line, o segmento mobile começou a despontar como uma tendência que veio para ficar. Portanto, se o intuito é atrair novos usuários ou manter os que já aproveitam essa praticidade, é necessário investir cada vez mais em serviços, além de simplificá-los, seja no que se refere a sites, que obrigatoriamente devem ter navegação amigável, ou aplicativos”, comenta o diretor geral da Criteo no Brasil, Fernando Tassinari. O estudo ainda revela que todas as modalidades registraram aumento de vendas on-line: 20% para hotéis, 18% para pacotes de viagens e 12% para passagens aéreas. 51% das reservas realizadas 24 horas antes do check-in têm origem no smartphone, sendo o computador o meio mais utilizado no planejamento com prazos maiores, seja mais de um dia (mais de 60%) ou até 12 semanas de antecedência (mais de 80%). De modo geral, no caso de estada de uma noite, 72% dos viajantes optam por utilizar aplicativos para fazer reservas, e a pesquisa demonstra que empresas que investiram em apps tiveram evolução significativa nos últimos dois anos. Se em junho de 2014, a participação dessas soluções era de 12%, em junho desse ajo passou a ser de 54%. Fonte: Panrotas
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